O Grupo Parlamentar do PCP requereu audição da ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, responsável pela área da imigração, para debater o afluxo de imigrantes timorenses ao Alentejo e conhecer as respostas que o Governo pode dar a estas pessoas.
O Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal (SINTAB) "tem estado a fazer acompanhamento aos trabalhadores imigrantes", quer contribuir para a "sua integração", mas diz precisar da ajuda dos municípios neste propósito.
A ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares destacou, esta semana, prioridades do Governo no combate à violência doméstica, particularmente contra crianças e idosos, e afirmou estar a preparar novas medidas para reforçar a inclusão das jovens famílias imigrantes.
A Segurança Social realizou durante a manhã de ontem, dia 24, uma inspeção às condições em que vivem imigrantes, na freguesia de Pias.
Quarenta trabalhadores agrícolas de Timor-Leste estão alojados temporariamente em instalações geridas pela Cáritas Diocesana de Beja, após, segundo fonte sindical, terem sido despejados da casa onde moravam, na aldeia de Cabeça Gorda, na sexta-feira passada.
O SINTAB denuncia que há 28 imigrantes em Cabeça Gorda, concelho de Beja, que “vieram à procura de promessa de trabalho” e que “ficaram sem rendimentos e sem alojamento”.
A DGS fez um conjunto de folhetos, em 10 idiomas, para “ajudar os migrantes a melhor conhecer os seus direitos na área da saúde, bem como a perceber como se processa o acesso a estes cuidados no nosso País.”
Sediada em Beja, a recentemente aberta Cooperativa de Apoio Social a Imigrantes e Refugiados quer apoiar pessoas ao nível burocrático, jurídico e de habitação. Conhecer a cultura das diferentes comunidades que vivem na cidade é um dos primeiros passos.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, está hoje em Odemira, em Zambujeira do Mar. Os imigrantes são o foco da iniciativa do BE, inserida no “Roteiro Justiça Climática”.
Até ao próximo dia 16 de agosto, estão a ser promovidas diversas ações de forma a consciencializar os imigrantes e seus familiares sobre a regularização de armas em Portugal.
Arranjos e construção de novas estradas; duas novas paragens de comboio; a melhoria das comunicações móveis e da qualidade dos serviços públicos prestados a cidadãos imigrantes foram temas destacados na abertura da FACECO – Feira das Atividades Culturais e Económicas do Concelho de Odemira, pelo autarca Hélder Guerreiro.
Os sete militares da GNR acusados de sequestro e agressão imigrantes em Odemira vão começar a ser julgados no dia 3 de outubro, no Tribunal de Beja, informou a Lusa.
Neste domingo, dia 19, cumpre-se o último dia do Encontro de Culturas 2022. Tarde multicultural, oficinas e concertos são as atividades programadas para a cidade de Serpa.
A Câmara de Serpa enviou uma comunicação ao Ministério da Administração Interna (MAI) sobre a continuidade do Contrato Local de Segurança, ainda em vigor. Teme "o aumento substancial de migrantes no concelho na próxima campanha de apanha de azeitona" e quer "prevenir as questões de segurança na permanência destas pessoas no território".
A covid-19 provocou, no ano passado, uma maior marginalização de grupos vulneráveis, reforçando o racismo da polícia e os discursos anti-LGBTI, avançou a Comissão do Conselho da Europa contra Racismo e Intolerância (CCERI).
O Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes de Odemira (Beja) foi criado há oito anos e é hoje a "primeira linha" de apoio para quem chega do estrangeiro para trabalhar neste concelho, sobretudo na agricultura.
Mais de 60 planos locais para a integração de migrantes em cerca de 45 municípios portugueses já foram financiados pelo Fundo para o Asilo, a Migração e a Integração (FAMI).
A Câmara de Odemira revelou que vai realizar, a partir deste mês, ações inspetivas nos aglomerados urbanos para detetar potenciais casos de sobrelotação habitacional de trabalhadores agrícolas e “não repetir” o cenário vivido em 2021.
A Câmara de Odemira está a construir um plano de inclusão para a população migrante e a “trabalhar com o Governo” para criar “uma espécie de Balcão do Cidadão”, com tradutores, dedicado a esta população.
A Câmara Municipal de Serpa avança em comunicado que teve conhecimento, pela comunicação social, da “alegada existência de um grupo de 200 moldavos escravizados no concelho” e, “apesar de não ter competências fiscalizadoras”, contactou algumas entidades para se inteirar da situação.
O Centro Nacional de Apoio à Integração de Imigrantes (CNAIM), do Alto Comissariado para as Migrações (ACM), já está a funcionar em Beja e responde a questões imediatas ou a algum tipo de apoio especializado. Procura ativa de emprego é a ajuda mais solicitada, sendo a maior parte dos imigrantes do Senegal, Índia, Nepal e Ucrânia.
"A Ressurrectos tem vindo a desenvolver esforços no sentido de facilitar a integração da comunidade migrante residente em Beja", diz a Associação Cultural. E já tem a decorrer, até julho deste ano, aulas de português para imigrantes.
O Ministério Público (MP) abriu um inquérito após ter recebido um auto de ocorrência da GNR relativo a uma publicação numa rede social que denunciou a alegada existência de 200 imigrantes moldavos escravizados em Serpa.
A Direção da Organização Regional do Litoral Alentejano (DORLA) do Partido Comunista Português (PCP) realiza hoje iniciativas no concelho de Odemira com o deputado ao parlamento europeu João Pimenta Lopes.
“São cerca de 30 mil os imigrantes atraídos, todos os anos, para dois polos do distrito: Beja e Odemira". A denúncia é feita por Alberto Matos, da Solim - Solidariedade Imigrante. Defende que “Estado e sociedade civil devem estar unidos no combate ao tráfico humano, trabalho escravo e às máfias que atuam no território”.
O bastonário da Ordem dos Advogados exigiu uma intervenção do Governo para resolver os problemas “muito complexos” causados pela imigração “um pouco descontrolada” nos concelhos de Odemira e Aljezur, defendendo a criação de uma ‘task force’.
A Ordem dos Advogados está hoje em Odemira para fazer um ponto de situação e avaliação dos direitos humanos dos trabalhadores agrícolas imigrantes a trabalhar na região.
A atividade do Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes (CLAIM) de Odemira, no distrito de Beja, vai ser assegurada por um consórcio público-privado, nos próximos três anos, num financiamento a rondar os 193 mil euros.
O Tribunal de Odemira decidiu que os sete militares da GNR que terão sequestrado e agredido imigrantes no concelho vão ser julgados, mas retirou um dos crimes de ofensa à integridade física imputado a um deles.
Os oito trabalhadores agrícolas de nacionalidade nepalesa que ficaram hoje sem casa após um incêndio, em Cavaleiro, no concelho de Odemira (Beja), foram realojados pelas empresas locais, revelou fonte da Proteção Civil.
Dois irmãos moldavos foram condenados pelo Tribunal de Beja a penas de prisão suspensas por um crime de tráfico de pessoas e outro de auxílio à imigração ilegal, cada um. Condenações num processo envolvendo trabalhadores agrícolas imigrantes no Alentejo.
Bejacolhe é um novo projeto que vai nascer na cidade já em março. “Promover a inclusão através da arte, envolvendo a comunidade imigrante e a local” são os objetivos. O trabalho a realizar no espaço que está a ser preparado, e nas várias ações pensadas, vai dar origem a “um objeto artístico comum”.
A população estrangeira residente em Portugal aumentou em 2021 pelo sexto ano consecutivo. Totaliza 714.123 cidadãos, revelam os dados provisórios do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
A Solidariedade Imigrante (SOLIM) manifesta a sua “preocupação e indignação face às graves violações dos direitos humanos que se sucedem no Alentejo e têm como alvo as comunidades imigrantes que aqui vivem". A SOLIM pede a suspensão dos policias com “processos”, um deles da PSP de Beja, que garante "continuar em funções". A Polícia de Segurança Pública diz que tem a "decorrer um processo disciplinar" contra o visado.
Num período de seca “extrema”, a sul do Tejo, assinalar o enchimento, há 20 anos, do “oásis no Alentejo”, assume particular importância. A barragem do Alqueva leva água à casa de 250 mil alentejanos, rega 130 mil hectares e perspetiva beneficiar mais 20 mil. Emprego e fixação de população são, contudo, perspetivas que continuam por cumprir.
A Câmara Municipal de Castro Verde vai passar a dispor de um Gabinete de Apoio ao Emigrante (GAE), que irá entrar em funcionamento a partir de 1 de fevereiro, no edifício do IN Castro - Centro de Ideias e Negócios. A apresentação deste novo serviço é feita hoje, na Sala de Coworking do IN-Castro, às 18h00.
As entrevistas aos cabeças de lista dos nove partidos com assento parlamentar, que apresentam candidaturas pelo distrito nas legislativas 2022, continuam a passar na Voz da Planície. Nesta quinta-feira, dia 20, damos a conhecer as propostas do PAN para o distrito. O cabeça de lista Luís Vicente frisa, entre outras matérias, que o “PAN está empenhado na defesa do aeroporto de Beja”.
“Na noite da passagem de ano, por volta da 01h00, várias pessoas foram alvo de agressões policiais na Praça da República de Beja”. Esta foi a denúncia que chegou à Voz da Planície, que ouviu os “agredidos” e quem “filmou” a ocorrência, retratada nos vídeos que circulam nas redes sociais. A denúncia já deu origem a uma queixa enviada para a IGAI, para a Provedora de Justiça e Ministério Público de Beja. A nossa estação chegou à fala, também, com o Comando da PSP de Beja que diz ter “tomado conhecimento” e que está a “averiguar” a situação.
A CDU é “como uma vacina. É a mais eficaz vacina política para impedir o regresso da direita ao poder e a maioria absoluta ao PS”. No distrito de Beja e no país a “CDU é a força decisiva”. Mensagens deixadas, ontem, por Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP, no almoço realizado no NERBE, em Beja, na apresentação, formal, da lista da Coligação pelo distrito, nas legislativas 2022. João Dias é de novo o cabeça de lista.
“Esta a decorrer a maior campanha, de sempre, de apanha de azeitona do olival intensivo, mais de 200 mil toneladas, o que leva a um acréscimo de mão-de-obra e a um aumento significativo de imigrantes, comparando com 2020 há pelo menos mais 10 mil, ou seja cerca de 40 mil por esta altura, afirma Alberto Matos, da SOLIM. Acrescenta que os problemas de fundo não estão resolvidos e que esta situação “é uma bomba relógio social instalada”.
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