A realização de greves às avaliações e exames, caso falhe o acordo com o Governo para a recuperação do tempo de serviço dos docentes até 06 de junho, está em cima da mesa, foi anunciado ontem, em Beja, pelo secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof).
Hoje, 10 de maio, realizou-se uma greve de professores e educadores do distrito de Beja. Mário Nogueira, da Fenprof, garantiu que "a luta dos professores vai continuar", no plenário da manhã. A mesma certeza deixaram as várias estruturas sindicais que participaram na manifestação, no Jardim do Bacalhau.
Os professores têm estado em greve às provas de aferição numa paralisação sem serviços mínimos, convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) pela recuperação do tempo de serviço.
Marcelo Rebelo de Sousa chegou uma hora mais cedo à Ovibeja, do que estava previsto, e foi recebido, à porta, por professores, que pediram ajuda ao Presidente da República. Deixou elogios à Ovibeja e referiu "a vitalidade do setor agrícola" no território.
O Grupo Missão Escola Pública está a realizar iniciativa "Assalto aos aeroportos" em vários aeroportos Portugueses. A iniciativa acontece hoje no aeroporto e junta professores e Beja Merece+.
A cerimónia de abertura do Mega Sprinter 2023 está marcada para as 19h30. A prova envolve 850 alunos e 145 professores provenientes de todo o território nacional.
Professores de todo o país estão a organizar um novo acampamento contra as políticas do Ministério da Educação entre os dias 24 de abril e 1 de maio, que pretendam que seja no Largo do Carmo, em Lisboa.
O Movimento Espontâneo de Professores em Luta (MEPEL) vai promover uma vigília, esta segunda-feira, dia 27, a partir das 19h30, no Jardim do Bacalhau, em Beja.
Nesta terça-feira, dia 21, os comentadores do Falar Claro analisam as medidas reveladas para ajudar as famílias com rendas e empréstimos à habitação, assim como a contestação nas ruas contra o Governo.
Esta sexta-feira, 17, ficou marcada pela greve da administração pública agendada pela Frente Comum. Professores e enfermeiros juntam-se à greve. Várias escolas estiveram encerradas durante o dia, com adesão de 100 por cento e em vários serviços públicos sentiram-se constrangimentos. Sábado, haverá manifestação em Lisboa.
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública anunciou uma greve nacional para esta sexta-feira, 17 de março, para exigir aumentos imediatos dos salários e a valorização das carreiras e dos serviços públicos, perante o quadro de empobrecimento dos trabalhadores. À Frente Comum já se juntaram enfermeiros e professores.
A reunião suplementar entre o ministro da Educação e os sindicatos dos professores terminou sem acordo.
Vânia Beliz, psicóloga clínica, especializada na área da Sexologia, a terminar um doutoramento em Estudos da Criança, com a especialidade de Saúde Infantil, é outra das mulher entrevistadas pela Voz da Planície nesta Semana das Mulheres.
As manifestações de professores ocorrem, em simultâneo, em Lisboa e no Porto. Começam às 15h30. O protesto em Lisboa é no Rossio e no Porto, na Praça do Marquês.
Trabalhadores não docentes de todo o país e professores das escolas dos distritos a sul de Leiria vão estar hoje em greve para exigir melhores condições de trabalho e salariais, e a criação de carreiras específicas.
O Conselho das Escolas colocou-se do lado dos professores e recomendou ao Governo o alargamento do processo negocial para incluir a recuperação do tempo de serviço, e a sua aproximação a outras reivindicações dos docentes para os concursos.
O professor Carlos Azedo, docente da Escola Secundária de Serpa, desloca-se de bicicleta à Manifestação Nacional dos Professores, que se realiza hoje, dia 11 de fevereiro, em Lisboa, como forma de protesto
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) realiza hoje, em Lisboa, uma manifestação em defesa da profissão de professor. Do distrito, da Fenprof, saem cinco autocarros com professores que vão participar nesta iniciativa.
Mais de 26 mil alunos estiveram sem aulas no ano letivo passado por falta de professores, revela o relatório “Estado da Educação”, que alerta que os salários impedem os docentes de aceitarem vagas onde as rendas são elevadas.
A circular recebida pelos diretores de escola vai nesse sentido: quando não houver acordo, cabe-lhes a eles decidir quem faz ou não faz greve para se poder garantir os serviços mínimos, já a partir de amanhã.
Os professores precisam de trabalhar, em média, 39 anos e ter 62 anos de idade para chegar ao último escalão da carreira, segundo o relatório "Estado da Educação", do Conselho Nacional de Educação (CNE), divulgado recentemente.
A Juventude Social Democrata (JSD) afirma, em comunicado, estar solidária com a luta dos professores e propõe, entre outros aspetos, "aumentos salariais e valorização da carreira/profissão".
Nesta terça-feira, o painel de comentadores do Falar Claro analisa os temas que marcam a atualidade, nomeadamente os protestos dos professores, que se prolongam até 11 de fevereiro, e o mês de luta do STAL, no terreno até 15 de fevereiro.
A tutela reuniu-se hoje com a Fenprof. Nesta ronda negocial, a Federação Nacional de Professores diz que o Ministério da Educação apresentou “propostas de cosmética” que passam ao lado dos verdadeiros problemas. Promete continuar a luta.
A concentração começou no Largo das Portas de Mértola, mas passou, também, por outras ruas do centro histórico de Beja. A Voz da Planície acompanhou a iniciativa e deixa aqui, também, o registo do protesto em fotos.
Hoje foi dia de greve nacional de professores e educadores no distrito e cerca de mil, inundaram as ruas do centro histórico de Beja. O secretário-geral adjunto da Fenprof, José Feliciano Costa, esteve presente e avançou que a adesão foi de 90 por cento, tal como já tinha acontecido em Lisboa e Aveiro.
A greve nacional por distritos começou esta semana e nos dois primeiros, Lisboa e Aveiro, a adesão dos professores foi de 90 por cento, dizem os sindicatos. Hoje é no distrito de Beja e com concentração na capital, às 11h00, nas Portas de Mértola.
Começam hoje, em Lisboa, os 18 dias de greves distritais decretados pela Fenprof. No distrito de Beja a greve nacional é quarta-feira, dia 18, com ações para explicar à comunidade as razões da luta dos professores.
Professores manifestam-se em Lisboa neste sábado, num protesto convocado pelo STOP, que acontece numa fase de contestação dos profissionais por todo o País contra as propostas de alteração aos concursos.
A iniciativa começou na passada terça-feira com o objetivo de obter respostas às reivindicações dos docentes. A ação termina hoje com a participação dos docentes do Centro e do Sul do País e quatro dirigentes sindicais de Beja marcam presença.
O ministro da Educação diz que o Governo vai apresentar na próxima reunião negocial com sindicatos propostas para a revisão do regime de recrutamento e mobilidade.
Os últimos dias têm sido de lutas para os professores, em todo o País. Em Beja, os docentes têm concentrações marcadas para hoje, e amanhã, junto às instalações dos estabelecimentos de ensino dos dois agrupamentos de escolas da cidade.
O Sindicato de Todos os Professores (S.TO.P.) faz hoje uma concentração, a partir das 17h00, frente à Câmara Municipal de Beja, "inserida na Iniciativa de âmbito nacional de luta dos professores pela educação e pela escola pública".
O segundo período começa com greves dos professores, marcadas por diferentes sindicatos. A Federação Nacional de Professores (Fenprof) entrega hoje um abaixo-assinado no Ministério da Educação e tem ações agendadas até 11 de fevereiro.
O Sindicato Independente dos Professores e Educadores (SIPE) convocou uma greve parcial a partir de 3 de janeiro e durante toda a primeira semana de aulas do 2.º período.
À greve decretada pela Frente Comum juntaram-se a Federação Nacional de Professores (Fenprof) e os Inspetores Tributários. No distrito de Beja, a adesão ronda os 80 por cento e os serviços mais afetados são as escolas e a recolha de lixo.
Professores e educadores estão hoje em greve, “em protesto contra a alegada falta de investimento do Governo na educação, exposta na proposta do OE2023”. Sindicatos falam de "forte adesão" e de "resposta significativa" à tutela.
Em setembro saíram 260 e até final de outubro cerca de 300, ficando as escolas com dificuldades de ocupar os horários libertados. No distrito de Beja, em setembro, oito mil alunos estavam sem um ou mais professores.
Os sindicatos de professores anunciaram uma greve nacional para o próximo dia 2 de novembro, em protesto contra a alegada falta de investimento do Governo na educação exposta na proposta de Orçamento do Estado para 2023.
A Fundação da Juventude está a dar a conhecer o projeto “Programa o Teu Futuro” na região Alentejo, que “coloca à disponibilização de alunos e professores uma ação de introdução à codificação e à ciência da computação”.
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