"Ovibeja 2023 maior do que a do ano anterior, com mais expositores e visitantes", avançou à Voz da Planície Rui Garrido, presidente da Direção da ACOS, mostrando-se satisfeito com a realização deste ano. Seca e acessibilidades marcaram, também, a 39.ª edição da feira.
A Associação de Agricultores do Campo Branco, de Castro Verde, defendeu que o Governo declare com urgência o estado de calamidade devido à seca, tendo já enviado uma carta à ministra da Agricultura e Alimentação.
A seca foi tema “quente” no primeiro dia de Ovibeja, onde as temperaturas se mostraram acima dos limites considerados normais para o mês de abril. “Vive-se situação de calamidade”, afirmam agricultores, pedindo medidas urgentes à ministra da Agricultura.
A 39.ª Ovibeja já foi inaugurada. Na sessão de abertura ouviram-se os discursos de Rui Garrido, presidente da direção da ACOS – Associação de Agricultores do Sul, e Paulo Arsénio, Presidente da Câmara de Beja.
A situação de seca meteorológica aumentou em Portugal continental durante o mês de março, piorando na região sul, segundo o último boletim climatológico do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Os agricultores estão já a sentir sinais de alerta no que toca à alimentação do animais.
A ACOS - Associação de Agricultores do Sul decidiu não convidar membros do Governo para a Ovibeja 2023, nomeadamente a ministra da agricultura, que diz "não ouvir os agricultores". O presidente da República foi convidado e visitará a feira no dia 29, durante a tarde.
A Câmara Municipal de Ourique avança que se juntou à campanha de sensibilização “A escassez da água”, contribuindo com a entrega de redutores de caudal de água, no âmbito do projeto “Medidas de Combate à Seca”, a instituições de solidariedade social do concelho.
A situação de seca meteorológica aumentou em Portugal continental durante o passado mês de março, piorando no Sul, segundo o último boletim climatológico do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Beja é um dos distritos em seca severa.
A rega, a partir da barragem de Campilhas, em Santiago do Cacém (no distrito de Setúbal), voltou a ser cancelada este ano devido à seca, revelou a associação gestora, criticando ainda o previsível aumento do preço da água de Alqueva.
A Comissão Política de Secção de Beja do Partido Social Democrata (PSD) reuniu-se com a Direção da Associação dos Agricultores do Baixo Alentejo (AABA). Ouviu, entre outras, preocupações relacionadas com o “aumento dos custos de produção”.
A produção nacional de azeite deverá registar uma quebra de até 50 por cento, face à campanha anterior, devido à seca e ao facto de se estar a realizar em contrassafra, apontou a secretária-geral da Casa do Azeite, Mariana Matos.
Luís Mestre, da MeteoAlentejo, Rui Garrido, da Associação de Agricultores do Sul, e José Pedro Salema, da Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, analisam os efeitos das chuvas de dezembro nos solos e barragens do Alentejo.
O presidente da ACOS – Associação de Agricultores do Sul, Rui Garrido, criticou o Governo por os produtores pecuários ainda não terem tido acesso às anunciadas ajudas por animal, devido à seca, com 2022 quase no fim.
O grupo parlamentar do Bloco de Esquerda (BE) apresentou, na Assembleia da República, um projeto de resolução onde defende que a água da zona do Pomarão, no concelho de Mértola, seja utilizada somente para consumo das populações.
A situação de seca meteorológica desagravou-se em Portugal continental durante o mês de outubro, com menos área afetada e menor intensidade, segundo o último boletim climatológico do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Os projetos estruturantes do distrito voltam a estar em destaque no Falar Claro de hoje, assim como os impactos da seca no território, relacionados com a cimeira da ONU sobre alterações climáticas, que decorre até ao dia 18 deste mês.
O programa que debate os temas da atualidade é hoje na Voz da Planície. Os comentadores falam dos impactos do aumento do custo de vida e da seca neste espaço de opinião.
Os incêndios florestais, a seca, as alterações climáticas e o desperdício alimentar são as principais preocupações ambientais manifestadas pelos portugueses no III Grande Inquérito Nacional de Sustentabilidade, divulgado esta semana.
Algumas dezenas de carpas de grandes dimensões morreram numa albufeira no concelho de Almodôvar (Beja), que secou.
A eficiência dos sistemas de rega dos agricultores, sobretudo a sul do Tejo, melhorou “consideravelmente” nos últimos anos, graças a uma medida inscrita no Programa de Desenvolvimento Rural (PDR), argumentou hoje um responsável do setor.
A Federação Nacional de Regantes de Portugal (FENAREG) está preocupada “com aumento do preço da energia elétrica” e “impacto nos custos de distribuição da água à agricultura.” Pede apoios para instalação de painéis fotovoltaicos.
O presidente da ACOS - Agricultores do Sul, Rui Garrido, considerou hoje “bem-vinda” a chuva que tem caído no distrito de Beja, nos últimos dias, embora ainda não sirva para “resolver nada” em termos da seca.
O Tamera – Centro Internacional de Pesquisa para a Paz, com sede em Relíquias, no concelho de Odemira, promove de 16 a 19 de setembro um curso sobre “A seca e as paisagens de retenção de água”.
Ciclone Danielle provoca “alteração significativa do estado do tempo no continente”, a partir do meio-dia de hoje, de acordo com comunicado emitido, no passado sábado, dia 10, pelo Instituto do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A albufeira de Alqueva já transferiu este ano 100 milhões de metros cúbicos de água para outras sete barragens, nos distritos de Beja, Évora e Setúbal, devido à seca, revelou o presidente da empresa gestora.
A nível nacional quase dois mil milhões de litros de água perdem-se antes de chegar ao consumidor, o que representa um desperdício de quase 25% de água que passa nas condutas de abastecimento em Portugal. Em Beja a taxa de perda de água oscila entre 19% a 20%.
A construção da Barragem de Oeiras, no concelho de Almodôvar, há muito que é uma reivindicação do presidente deste Município, António Bota.
A Deco Proteste considera que a medida anunciada pelo Governo, de aumentar a tarifa da água para os maiores consumidores em 43 concelhos em situação mais crítica de seca vai recair sobre as famílias mais numerosas e critica a sua aplicação.
A falta de água no território nacional, e também por toda a Europa, tem preocupado os municípios, que procuram formas de poupar o seu consumo. Em Santiago do Cacém, a Barragem de Campilhas encontra-se com uma cota de 3%.
O Governo anunciou, quinta-feira, que para fazer face à situação de seca vai recomendar o aumento da tarifa da água para os maiores consumidores em 43 concelhos em situação mais critica.
Municípios de todo o país têm adotado medidas para minimizar a situação geral de seca, que passam pela redução de regas de jardins, o uso de água reciclada nas lavagens, a redução de caudais e mais campanhas de sensibilização.
A seca contribuiu para a segunda pior campanha de cereais de inverno dos últimos 105 anos, de acordo com as previsões agrícolas, divulgadas hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
No norte da Europa consomem-se produtos hortofrutícolas à custa da agricultura intensiva praticada em Portugal, com recurso à exaustão de água e dos solos, em aparente contradição com o discurso de adaptação às alterações climáticas.
O mês de julho foi o mais quente dos últimos 92 anos, com temperaturas quase sempre acima do normal e com um registo de 47ºC em Pinhão, um novo extremo para julho no continente.
Espírito Santo, Bicada, Mesquita e Monte Santana são as localidades do concelho de Mértola que estão a ser abastecidas de água por autotanques. O serviço é "assegurado pela Câmara Municipal e tem custos elevados", diz o presidente Mário Tomé.
As vindimas no Alentejo já começaram, mas a quantidade e a qualidade da produção ainda são incertas, porque “as condições não foram as melhores”, diz o presidente da Comissão Vitivinícola.
Os efeitos da seca fazem-se sentir na quantidade e qualidade dos cereais. A Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches revela que nesta campanha houve uma quebra de “30 por cento na produção”.
A Empresa Municipal de Água e Saneamento (EMAS) de Beja associou-se à campanha “Vamos fechar a torneira à seca”. “Reduzir os consumos e fazer um uso eficiente da água, no contexto de seca que se vive em Portugal”, são os objetivos.
Ferreira do Alentejo, Moura e Odemira com localidades onde a água só chega por autotanques, com a ajuda de bombeiros e autarquias. Os “soldados da paz” estão, também, a “dar de beber” aos animais, no concelho de Serpa, revela o presidente da Federação Distrital de Bombeiros.
A água ainda não faltou nas torneiras da aldeia de Odivelas, no concelho de Ferreira do Alentejo, distrito de Beja, mas apenas graças aos autotanques que estão a abastecer o depósito da povoação.
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