O presidente do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) alertou esta semana que o país vai passar por uma terceira onda de calor a partir do dia 20 e que se mantém o perigo de incêndios rurais.
Os agricultores do Ribatejo e Alentejo enviaram terça-feira, dia 16, um camião TIR com 10 toneladas de alimentação animal, para Gouveia, região da Guarda afetada pelos incêndios, avançou o secretário-geral da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP).
Oitenta e uma viaturas de combate a incêndios que os bombeiros vão receber até 2024 serão distribuídas por todo o continente e custarão mais de 12 milhões de euros, revela o governo. Cinco Veículos Tanque Táticos Florestais (VTTF) ficam no Alentejo.
No âmbito do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR 22) foi atribuída “missão de combate a incêndios rurais a um Grupo de Reforço para Combate a Incêndios Florestais (GRIF), a fim de ajudar o dispositivo de combate no teatro de operações de Garrocho | Covilhã | Castelo Branco.”
A associação ACOS - Agricultores do Sul anunciou estar a participar numa campanha solidária de recolha de alimentos para os animais dos produtores pecuários afetados pelos grandes incêndios de Murça, Valpaços e Vila Pouca de Aguiar.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil alerta para “o perigo de incêndio rural muito elevado a máximo”, durante o fim de semana, em grande parte do território. Apela, também, à importância de se adotarem medidas de prevenção.
Os incêndios florestais consumiram este ano 57.940 hectares, mais do dobro do que em todo o ano de 2021, segundo dados provisórios do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo propôs um alívio das medidas de prevenção de incêndios na região para permitir a utilização de máquinas debulhadoras e retroescavadoras, exceto durante as horas de maior calor.
O dispositivo de combate aos incêndios florestais mantém-se “todo no terreno”e com mesmo nível de prontidão, apesar de ter passado para situação de alerta, disse o comandante nacional de Emergência e Proteção Civil.
CNA repudia “a teoria de alguns governantes" que atribuem a culpa pelos incêndios ao clima, aos pequenos e médios proprietários florestais e às populações rurais e pede "indemnizações para os agricultores e para as populações rurais".
Temperaturas altas são risco para crianças e idosos, agravamento de doenças respiratórias, de inalação de partículas tóxicas, em zonas mineiras, e poeiras de incêndios, alerta Mário Jorge, médico de saúde pública.
O imediato acionamento de todos os planos de emergência e proteção civil nos diferentes níveis territoriais, a mobilização em permanência das equipas de Sapadores Florestais e reforço da capacidade de atendimento do serviço 112 são algumas das medidas excecionais no terreno.
Portugal continental está em situação de contingência, até ao dia 15 deste mês, devido ao risco acrescido de incêndios. Domingos Fabela, da Federação Distrital de Bombeiros, diz que “prevenir é fundamental” e que deve ser uma "preocupação de todos”.
O tempo quente deverá manter-se até meio do mês. Alentejo com temperaturas altas e risco de incêndio rural.
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, considerou que estão garantidas todas as condições para enfrentar um verão que se prevê “muito exigente” em termos de incêndios florestais.
A Câmara de Castro Verde atribuiu um apoio financeiro extraordinário no valor de nove mil euros aos Bombeiros Voluntários para “fazer face aos custos associados às várias áreas de ação”.
O município de Ourique passou a ter instalado, no seu Heliporto, um Helicóptero Bombardeiro Médio para combate a incêndios. Trata-se de “um reforço do dispositivo de proteção civil de prevenção para operar no concelho e no Sul do Baixo Alentejo”, reforça a autarquia.
Os meios de combate aos incêndios rurais foram reforçados. Estão no terreno 9.630 operacionais, 2.165 viaturas e 37 meios aéreos. Até 31 deste mês o reforço de meios está no nível dois. No distrito, o Dispositivo de Combate a Incêndios Rurais 2022 foi reforçado, à semelhança do que ocorreu no resto do País, no passado dia 15.
A Feira de Garvão é uma referência e, depois de dois anos de interrupção devido à pandemia, está de regresso para promover encontros, identidade, capacidade produtiva na interação com a natureza e o mundo rural. Neste primeiro dia de feira, a ministra da Agricultura e Mar vai estar no certame a partir das 16h00.
O prazo para a limpeza dos terrenos florestais para os proprietários, arrendatários e usufrutuários termina sábado. A Guarda Nacional Republicana (GNR) recorda que “os proprietários têm até 30 de abril para fazer a limpeza dos terrenos”, no âmbito da prevenção contra incêndios.
A sede da CIMBAL recebeu, na passada terça-feira, a terceira jornada de reuniões dos parceiros do projeto FIREPOTECP, financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), com a finalidade de efetuar um ponto de situação das diversas atividades e reajustar o cronograma até ao final do projeto.
Bombeiros de Alvito, Almodôvar, Barrancos, Beja, Cuba, Ferreira do Alentejo, Mértola, Moura, Odemira, Ourique, Vidigueira e Serviço Municipal de Proteção Civil de Moura fizeram um treino operacional, em Amareleja, em ferramentas manuais e mecânicas.
A Câmara de Odemira promove hoje, pelas 21h00, um seminário online sobre “Boas-práticas de queimas e queimadas”, com o objetivo de sensibilizar a população para a prevenção de incêndios florestais. A participação é gratuita.
Confrontada com a não atribuição de qualquer viatura de combate a incêndios no âmbito do programa “Mais Florestas”, a Câmara Municipal de Aljustrel (CMA) decidiu mostrar o seu descontentamento à Secretária de Estado da Administração Interna.
Os Bombeiros Voluntários de Aljustrel, no distrito de Beja, contestaram não terem sido contemplados na atribuição de veículos de combate a incêndios florestais, o que colocará “em causa” a resposta da corporação.
Uma exposição em homenagem aos bombeiros voluntários e o lançamento de um jogo ‘online’ sobre riscos e comportamentos de prevenção e autoproteção vão marcar as celebrações em Beja do Dia Internacional da Proteção Civil, neste mês de março.
Foi divulgada na passada quarta-feira, aos Corpos de Bombeiros, a lista de distribuição de 81 veículos florestais que vão permitir um reforço da capacidade de resposta operacional no combate aos incêndios rurais, avança o Ministério da Administração Interna em comunicado.
As Áreas Integradas de Gestão da Paisagem (AIGP) constituídas no âmbito do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR) são já 70, superando o objetivo inicial, segundo a comissão de acompanhamento da execução deste pacote de verbas europeias. Beja foi um dos dez concelhos escolhidos para acolhimento empresarial no contexto desta iniciativa do PRR.
Os anos mais quentes desde 1931 aconteceram desde 2000, segundo os dados recolhidos pelo Instituto Português do Mar e Atmosfera (IPMA), que indicam que em 11 dos últimos 22 anos, a precipitação foi abaixo da média.
A seca é um problema “gravíssimo” e que vai ficar “nos próximos anos” logo é “necessário adaptarmos a nossa vida a estas circunstâncias”. Isto mesmo defendeu à Lusa o investigador Francisco Cordovil, defendendo a “adaptação da agricultura” e da “floresta” a este “contexto difícil”.
A Federação dos Bombeiros do Distrito de Beja alertou para o “risco acrescido de incêndios devido à seca” e para o facto, dos meios de defesa ainda “não estarem todos acionados”. O Instituto da Conservação da Natureza (ICNF) reuniu, em conjunto com a Agência Integrada de Fogos Rurais (AGIF), 250 elementos que integram os gabinetes técnicos florestais para ajudarem a combater esta situação.
O presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Beja alerta para o risco acrescido e elevado de incêndios devido à seca. Domingos Fabela pede à população em geral e aos agricultores cuidados, e atenções, acrescidos, assim como toda a colaboração, no sentido de se evitarem situações de incêndios. O responsável recorda que "todos os dispositivos" ainda não estão acionados, mas que os bombeiros estão preparados para dar resposta.
Odemira integra a "Rede de Cidades Resilientes", uma rede orientada para a redução local do risco de catástrofes e para a resiliência das cidades, sendo o primeiro município do Alentejo a aderir a esta campanha, lançada em 2010 pela Organização das Nações Unidas.
A Câmara Municipal de Vidigueira ofereceu aos Bombeiros Voluntários da vila uma viatura de combate a incêndios e equipamento de socorro. Um investimento de 100 mil euros revela a autarquia.
A Câmara Municipal de Vidigueira está a levar aos estabelecimentos de ensino do concelho, o projeto “A Proteção Civil vai à escola”, durante todo o ano letivo 2021/22. “Sensibilizar e preparar a comunidade escolar para os riscos a que estão sujeitos nos limites territoriais do concelho” são os objetivos.
“Vacina” é a palavra do ano 2021 e foi escolhida por 45,4% dos cerca de 35 mil internautas que participaram na iniciativa da Porto Editora (PE). Foram dez as palavras que estiveram a votação em dezembro do ano passado, on-line, e vacina foi a que ganhou. Vacina sucede a “Saudade”, eleita em 2020.
Os Bombeiros Voluntários de Beja receberam, da autarquia bejense, um novo veículo de combate a incêndios urbanos, totalmente equipado.
O Ministério da Agricultura revela conclusões do Estudo de levantamento do potencial do regadio para a próxima década. Uma delas diz que “na região do Alentejo, o Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA) é um caso de sucesso, devendo promover-se a expansão do regadio quando possível.” Foram anunciados, igualmente, 127 milhões de euros para dar seguimento a projetos assumidos para a região do Alentejo.
Nesta quinta-feira é feita a certificação final do Heliporto de Ourique com a realização de um simulacro de um “Exercício à Escala Total”, para dar cumprimento a um requisito da ICAO-Organização da Aviação Civil Internacional e ao Regulamento nº 401/2017 da Agência Nacional de Aviação Civil, revela a autarquia.
A Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, ainda no período que antecede à apresentação da proposta de Orçamento de Estado para 2022, fez chegar ao primeiro-ministro, um conjunto de propostas que “valorizam o papel e a atividade do movimento associativo popular, uma realidade que abrange uma parte importante da população”, tendo este documento sido ignorado pelo Governo.
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