Os 50 anos do 25 de Abril vão ser assinalados em Grândola com a criação de obras de arte de reputados artistas nacionais, um mural de arte urbana e uma coleção de 25 postais, entre outras iniciativas.
Nesta sexta-feira 27, é dia de greve nacional dos trabalhadores da administração pública central, regional e local. Um protesto que vai afetar vários setores desde a saúde, à educação e à justiça.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) anunciou uma greve nacional para o dia 10 de novembro, contra os problemas existentes no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e exigindo soluções ao Ministério da Saúde.
Esta sexta-feira, 6, fica marcada pela greve nacional de professores, convocada pela plataforma que integra nove estruturas sindicais do setor, entre elas a Federação Nacional de Professores (Fenprof). Depois, na segunda-feira, 9, é dia de greve dos trabalhadores não docentes, que também pode comprometer o funcionamento das escolas.
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) convocou para este sábado,16, uma Jornada Nacional de Defesa e Reforço do Serviço Nacional de Saúde, dirigida a todos os trabalhadores, aos profissionais de saúde e às populações em geral. Para a capital de distrito está agendada uma marcha que começa no Centro de Saúde da cidade e que termina no hospital, um protesto ao qual se junta a Comissão de Utentes de Beja.
Realiza-se amanhã, 26 de agosto, a partir das 12 horas, em Lisboa, uma manifestação para «mostrar aos governantes e à EDP que as leis são para serem cumpridas» – dizem os organizadores do protesto contra um projetado «crime ambiental» em Sines.
Realiza-se no sábado, 26 de agosto, a partir das 12 horas, em Lisboa, uma manifestação para «mostrar aos governantes e à EDP que as leis são para serem cumpridas» – dizem os organizadores do protesto contra um projetado «crime ambiental» em Sines.
A Federação Nacional da Educação (FNE) anunciou ações de protesto para setembro, outubro e novembro, face ao que considera a ausência de resposta do Ministério da Educação às propostas sindicais, apesar de manifestar disponibilidade para diálogo.
O grupo de cidadãs e cidadãos independentes Vamos Salvar os Sobreiros e associações ambientais portuguesas vão realizar uma manifestação de protesto pacífico para salvar o bosque de Morgavel, em Sines, onde está prevista a instalação de um parque eólico.
Cerca de três centenas de utentes, de todas as localidades do concelho de Serpa, incluindo presidentes de Junta e executivo municipal, concentraram-se junto ao Hospital de São Paulo para criticar a degradação dos serviços prestados e pedir o “regresso” da unidade ao Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O Sindicato Dos Trabalhadores da Administração Publica (SINTAP) agendou para a noite de hoje, 3 de julho, uma ação de protesto/vigília, com um acampamento de trabalhadores e dirigentes sindicais, em frente à Câmara Municipal de Vidigueira. A acusação de que trabalhadores deste sindicato estão a ser perseguidos é negada pela autarquia.
O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) promove nesta quarta-feira, 28, mais de 50 ações de luta por todo o País no âmbito do "Dia Nacional de Luta", convocado pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), para exigir o aumento dos salários. Estão ainda previstas manifestações em Lisboa e no Porto, com início às 15h00.
O Movimento + SNS promove neste sábado, 3 de junho, uma manifestação em Lisboa para exigir o reforço de recursos humanos e investimento no Serviço Nacional de Saúde (SNS), apelando a quem não desiste do serviço público para se juntar ao protesto.
A Direção Regional do Alentejo do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) irá realizar amanhã, 11 de abril, às 11h00, nas Portas de Mértola, em Beja, uma concentração de trabalhadores das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS).
Os ânimos exaltaram-se hoje na manifestação dos agricultores em Évora, com alguns dos participantes no protesto a invadirem o átrio da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, apesar da oposição da PSP.
Na sequência das notícias que temos vindo a avançar durante esta semana, o aumento do custo de vida está tornar-se incomportável para muitos portugueses. Em Beja, as reclamações são muitas. Novo protesto promovido pelo Movimento Os Mesmos de Sempre a Pagar sai à rua a 25 e a 27 de março.
Os trabalhadores do Serviço de Finanças de Beja realizaram hoje, dia 21, a partir das 09h00, um protesto frente às instalações, na capital de distrito. Os serviços de Finanças de Vidigueira, Cuba e Castro Verde estão encerrados.
As manifestações de professores ocorrem, em simultâneo, em Lisboa e no Porto. Começam às 15h30. O protesto em Lisboa é no Rossio e no Porto, na Praça do Marquês.
O movimento “Os Mesmos de Sempre a Pagar - Beja” tem agendada mais uma ação de protesto para esta sexta-feira, dia 17, pelas 11h00, em três localidades do distrito. São elas Aljustrel, Beja e Serpa.
O protesto com a duração de um mês foi decretado pelo Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ) que admite prolongar a paralisação até abril, caso o Ministério da Justiça não atenda às reivindicações.
O professor Carlos Azedo, docente da Escola Secundária de Serpa, desloca-se de bicicleta à Manifestação Nacional dos Professores, que se realiza hoje, dia 11 de fevereiro, em Lisboa, como forma de protesto
A manhã desta quinta-feira, 9 de fevereiro, ficou marcada pelo protesto dos trabalhadores afetos à Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP). Mais de três centenas saíram à rua na capital de distrito, usando como palavra de ordem: “O custo de vida aumenta e o povo não aguenta”.
Na próxima quinta-feira, 9 de fevereiro, é Dia Nacional de Indignação, Protesto e Luta, marcado pela CGTP, assim como de desfile de trabalhadores em Beja, começa na Casa da Cultura e termina na Praça da República, em "defesa de melhores salários".
A concentração começou no Largo das Portas de Mértola, mas passou, também, por outras ruas do centro histórico de Beja. A Voz da Planície acompanhou a iniciativa e deixa aqui, também, o registo do protesto em fotos.
Professores manifestam-se em Lisboa neste sábado, num protesto convocado pelo STOP, que acontece numa fase de contestação dos profissionais por todo o País contra as propostas de alteração aos concursos.
Os trabalhadores da Misericórdia de Serpa decidiram novas ações de luta e na próxima sexta-feira, dia 9, vão “exigir pagamentos em atraso à porta da instituição”, na data de realização de eleições para a Mesa da Assembleia Administrativa.
A Associação dos Profissionais de Serviço Social marcou, para esta quarta-feira, uma concentração junto ao Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, em Lisboa, e em oito cidades, entre elas Beja.
Professores e educadores estão hoje em greve, “em protesto contra a alegada falta de investimento do Governo na educação, exposta na proposta do OE2023”. Sindicatos falam de "forte adesão" e de "resposta significativa" à tutela.
Os sindicatos de professores anunciaram uma greve nacional para o próximo dia 2 de novembro, em protesto contra a alegada falta de investimento do Governo na educação exposta na proposta de Orçamento do Estado para 2023.
A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) classificou esta semana de “falsas” e “caluniosas” as afirmações do secretário-geral do Conselho Nacional da Água sobre o uso deste recurso pela agricultura, anunciando que vai apresentar uma “declaração de protesto”.
A edição deste ano do Encontro da Canção de Protesto (ECP) decorre em Grândola nos dias 16, 17 e 18 deste mês.
Está marcado para este sábado, dia 04, um “buzinão” em Beja contra o aumento do custo de vida. Começa às 10h00, no estacionamento do Parque de Feiras e Exposições da cidade e é organizado pelo movimento: “Sempre os Mesmos a Pagar - Beja”.
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) promove hoje um protesto em Lisboa para assinalar os 33 anos da manifestação conhecida como “Secos e Molhados” e reclamar da forma como a direção nacional tem gerido os destinos da instituição.
A Confederação Nacional dos Agricultores (CNA) e a Ruralentejo manifestam, em comunicado, preocupação com a subsistência da classe face às consequências sentidas devido à seca, aumento do preço dos combustíveis e falta de apoio da tutela. Os agricultores saem à rua para protestar no próximo dia 24.
Nesta data são lembradas as operárias protagonistas do protesto realizado a 8 de março de 1857, em Nova Iorque. Neste dia, estas mulheres fizeram greve e ocuparam a fábrica onde trabalhavam. Reivindicavam a redução do horário de trabalho de 16 para 10 horas diárias.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) celebra 44 anos. Para assinalar a data fez a Carta da Lavoura Portuguesa e marcou a ação de protesto “Por outras e melhores políticas agro-rurais, a CNA – sempre com os agricultores e com as suas Filiadas” para o dia 24 deste mês, em Braga.
Deu entrada no Tribunal Constitucional (TC) um recurso contencioso da decisão que resultou na declaração de nulidade de 157.205 votos pelo Círculo Eleitoral da Europa, um valor que “representa mais de 80 por cento do total de votos” obtidos. O PSD apresentou um protesto contra esta situação e o PAN, o Livre, o Chega, o Volt Portugal e o Movimento Alternativa Socialista utilizaram como forma de protesto o recurso ao TC.
Foi através da Câmara de Serpa que se tomou conhecimento da decisão da Administração do Hospital de São Paulo de fechar, a partir de hoje, da meia-noite às 08.00 horas, as urgências desta unidade por falta de pessoal médico. O provedor confirmou esta decisão e adiantou à Voz da Planície que estaria a desenvolver esforços para resolver a situação. Na passada quinta-feira houve uma marcha, junto do Hospital, a exigir a reabertura deste serviço.
Os trabalhadores da Autoridade Tributária (AT) iniciaram, ontem, uma greve de cinco dias para alertarem para a “falência do setor”. Em cada um destes dias de greve, avançam os sindicatos, é destacado "um dos aspetos da complexidade da atividade da AT”.
Quando se fala do Hospital de Beja os problemas “crónicos” sobressaem e desta vez foi o Beja Merece Mais (BMM) a denunciar, “velhos problemas”, dizendo que “está em alerta vermelho em vários serviços”. Há especialidades que já não existem, outras em risco de desaparecerem e ainda outras que quando os especialistas vão de férias não funcionam. A Voz da Planície ouviu, igualmente, a ULSBA e a Comissão de Utentes de Beja.
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