O itinerário incluiu uma passagem por Alfundão, Beringel, Boavista, Trindade, Salvada, Quintos, Baleizão e Neves, terminando com um encontro com elementos do Movimento Alentejo VIVO na cidade de Beja.
No balanço desta visita, Framcisco Ferreira, presidente da Direção da Zero, frisou que este périplo “teve como principal preocupação verificar o respeito pela legalidade face à intensificação das culturas do olival e amendoal”. Acrescentou que “há mudanças profundas que estão a ser feitas na paisagem alentejana com impactes no uso do solo e sua contaminação”, explicando como.
Francisco Ferreira prosseguiu identificando outros “danos” que “a intensificação das culturas do olival e amendoal estão a causar”, referindo-se “às unidades industriais” e dando como exemplo, entre outros, “a questão de Fortes”, no concelho de Ferreira do Alentejo.
Francisco Ferreira terminou esclarecendo a imagem que a ZERO ficou depois de ter feito este périplo, o que vai fazer, em conjunto com o Movimento Alentejo VIVO e afirmando que “há entidades que não estão a cumprir as suas funções”, ou seja “estão a falhar”.
O itinerário incluiu uma passagem por Alfundão, Beringel, Boavista, Trindade, Salvada, Quintos, Baleizão e Neves, terminando com um encontro com elementos do Movimento Alentejo VIVO na cidade de Beja. A visita foi guiada por elementos da associação ZERO e outros cidadãos que acompanham estas questões a nível regional e que integram o Movimento Alentejo VIVO.
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