A escolha é justificada "em consequência dos inúmeros casos que foram sendo conhecidos ao longo do ano e que, infelizmente, resultaram em vítimas mortais - de acordo com notícias recentes, foram 35 mulheres, homens e crianças assassinadas em Portugal no contexto de violência doméstica só no ano passado".
«Em segundo lugar, a apenas uma décima de distância ficou a palavra “sustentabilidade”, que liderou a votação desde o início e até praticamente o final da votação.»
Recorde-se que a iniciativa Palavra do Ano, promovida pela Porto Editora, teve a sua primeira edição em 2009, quando foi escolhido o termo "esmiuçar". Esta é uma iniciativa que tem como propósito “sublinhar o poder das palavras, refletindo o quotidiano da sociedade portuguesa em cada ano, os factos, os hábitos, os acontecimentos, as tendências e as preocupações coletivas".
“Esmiuçar” foi a palavra de 2009. No ano seguinte ganhou “vuvuzela”. Em 2011, a vencedora foi “austeridade”. Em 2012 foi “entroikado”. 2013 elegeu “bombeiro”. 2014, a palavra “corrupção”. “Refugiado” foi a palavra de 2015. “Geringonça” foi a de 2016. “incêndios” a de 2017 e a de 2018 foi “enfermeiro”.
Nota: Fotografia da Elle Portugal.
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