Atualidade Atualizada às 18:55
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Recorde-se que foram sete, os vendedores de peixe e um de fruta que passaram a noite no Mercado Municipal de Beja, no sentido de “evitar” que o mesmo “estivesse fechado hoje” e que tivessem de “deitar” a sua “mercadoria fora”.
A decisão foi tomada ontem, depois de “Rita Paiva, da Câmara de Beja, ter ordenado ao funcionário do Mercado que saísse e que deixasse o espaço aberto”, garantiu à nossa estação Maria Fátima Sanches, vendedora de peixe, frisando que isto se passou por volta das “17.30 horas”.
Durante a noite de ontem, a autarquia emitiu um comunicado, sobre esta matéria, esclarecendo que a Câmara de Beja “geriu sempre o complexo processo do Mercado Municipal de Beja com particular sensibilidade, prolongando, até ao limite, sistematicamente, prazos para que os operadores pudessem encontrar soluções para os seus negócios”.
Depois do município ter “disponibilizado alternativas” para os operadores poderem exercer as respetivas atividades, verificou-se que “uma das soluções” direcionada para a revenda do peixe se mostrou impraticável para o sector”.
No sentido de colmatar a situação, o município bejense “com caráter excepcional” permitiu o regresso dos operadores de peixe ao Mercado Municipal a partir do dia 19 de junho até ao final desse mês, “de forma a poderem escoar o peixe em stock”.
Paulo Arsénio, presidente da Câmara Municipal de Beja disse à Voz da Planície que autarquia, durante este processo, “foi de uma honestidade permanente” e “deixou de confiar nestas pessoas”, depois da “atitude lamentável” de ontem.
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