O Governo fez publicar em Diário da República (DR) um despacho, no passado dia 11 de maio, que define zonas geográficas “qualificadas como carenciadas” para atribuição de incentivos de mobilidade e de recrutamento de pessoal médico. Há 219 postos de trabalho identificados.
Esta é uma medida que visa contribuir para “a equidade no acesso aos cuidados de saúde médicos, minimizando as assimetrias que ainda se denotam, sobretudo em zonas mais periféricas ou de maior pressão demográfica”.
Os profissionais que aceitem estes postos de trabalho recebem incentivos: mais 40 por cento do vencimento e dois dias de férias, preferência na colocação do cônjuge e dos filhos nas escolas e ajudas nas despesas de deslocações e transportes.
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