"Esta atitude não resolve os problemas de fundo, apenas agrava o já precário e deficiente atendimento nos diversos serviços de Urgência dos Centros de Saúde e também dos hospitais.
Esta iniciativa da ministra da Saúde faz com que não seja cumprida a Constituição da República da Portuguesa, ou seja, não garantindo o direito à Saúde. Trata-se de uma forma de enganar os utentes, muitas vezes indicados pela linha SNS24, para diversos serviços de Urgência encerrados", denuncia a Coordenadora.
Os utentes exigem, entre outras medidas, "a atribuição de Médico de Família a todos os Utentes, com a especialidade de Medicina Geral e Familiar, a marcação de Consultas nos Centros de Saúde, com mais regularidade, a existência de serviços de Urgência 24 horas em muitos concelhos, a necessidade de contratação de mais profissionais de Saúde, a valorização dos salários, das carreiras dos diversos profissionais de Saúde."
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