Maria da Fé Carvalho, da USDB, faz o balanço de 2020, referindo que se aproveitou a pandemia para “atropelar direitos dos trabalhadores”, identificando entre eles “os horários de trabalho e o aumento da precariedade”.
“Em 2021, a luta vai continuar pela valorização dos salários, em particular o mínimo”, lembrando que “a CGTP defende que o mesmo deve ser de 890 euros”. “Os horários de trabalho e a valorização das carreiras são os outros aspetos que estão em cima da mesa também para este ano”. As declarações são, igualmente, de Maria da Fé Carvalho.
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