"O encerramento deste serviço tem sido cada vez mais recorrente desde 2022 e especialmente neste ano de 2023, no entanto ao contrário das outras vezes agora a informação que surge na porta do hospital não aponta nenhuma data para a sua reabertura, o que faz temer o pior: o encerramento definitivo deste serviço", sublinha o Movimento em Defesa do Hospital de São Paulo.
"Estes fechos, quer sejam temporários ou definitivos, representam um claro incumprimento do acordo de cooperação assinado em 2014, entre a Santa Casa da Misericórdia de Serpa, a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) e a Administração Regional de Saúde do Alentejo (ARSA)", realça, também, o movimento.
Frisa, ainda, o Movimento em Defesa do Hospital de São Paulo, que "embora tenha conhecimento desta situação, o Ministério da Saúde continua a ignorar o incumprimento do acordo e teima em não ativar as cláusulas 25 e 26, que indicam que em caso de incumprimento o hospital reverte novamente para o Ministério da Saúde, de onde nunca devia ter saído".
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