Os resultados deste estudo dizem que 59 por cento das famílias portuguesas dizem ser “muito improvável” terem de sair da casa onde vivem por dificuldades no pagamento da renda ou do crédito à habitação.
Este é o quarto valor mais baixo entre os 27 Estados-membros e com pior perspetiva estão a Grécia, Chipre e Polónia.
Relativamente às despesas da casa - onde estão incluídas a água, gás, impostos e taxas, entre outros - os portugueses estão mais pessimistas, já que cerca de um quinto acredita que pode vir a ter dificuldades nos próximos três meses.
Os resultados revelam também que as famílias portuguesas que moram em casa arrendada viram os custos subir mais de 40 por cento entre 2010 e 2019, incluindo todas as despesas relacionadas com a habitação.
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