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Economia

Um cesto de alimentos essenciais custa mais de 217 euros: aumentou 33 euros desde fevereiro

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Um cesto de alimentos essenciais custa mais de 217 euros: aumentou 33 euros desde fevereiro

Há 10 produtos alimentares que custam mais caros ao bolso dos portugueses, neste novo ano, assegura a Deco, referindo que, desde fevereiro de 2022, que o cabaz aumentou 33 euros.

Ervilhas congeladas, salmão, carapau, cereais, medalhões de pescada, grão cozido, açúcar branco, esparguete, atum posta em azeite e robalo são os alimentos, de acordo com a Associação de Defesa do Consumidor, que mais aumentaram, alguns destes na ordem dos 15 por cento.

Um cesto de alimentos considerados essenciais já custa mais 33 euros, desde que começou a guerra, tem agora o valor de 217 euros e 14 cêntimos, segundo a monitorização semanal dos preços da Deco Proteste. 

Ainda segundo a Deco, os laticínios representam a "categoria de alimentos cuja subida foi mais acentuada, em termos percentuais (23,70 por cento)", mas a "carne também está cada vez mais cara", é frisado.



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