Os médicos de saúde pública são os responsáveis pelos processos de investigação na área da Covid-19, pelas decisões de isolamento e pela realização de testes e a ULSBA tinha três que desempenhavam estas funções fundamentais neste contexto de pandemia. Os dois especialistas de saúde pública foram admitidos, no âmbito da mobilidade, em concursos na área da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e optaram por seguir as suas carreiras fora de Beja e a interna que integrava o serviço deixou de ter tutor e teve de ser encaminhada para outro.
A ULSBA terá feito tudo para contrariar esta situação e pediu ao Ministério da Saúde para enviar substitutos. A presidente do Conselho de Administração da ULSBA já tinha avançado que caso existisse um interregno havia como garantir quem desempenhasse estas tarefas, mas não sem sobrecarregar profissionais que fazem falta nos seus serviços e que têm de ser encaminhados para este, que exige desempenho a tempo inteiro.
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