"Os suspeitos, além do tráfico de seres humanos deverão responder ainda por associação criminosa, falsificação de documentos e branqueamento de capitais, pela forma como exploram em condições sub-humanas e de semiescravidão, com fins lucrativos, centenas de trabalhadores estrangeiros em campos agrícolas sobretudo do alto Alentejo. O esquema começa com a angariação de mão de obra ainda nos países de origem das vítimas, atraídas para uma vida melhor em Portugal – com alojamento, salários dignos e condições de trabalho, o que acaba por se revelar um logro", é sublinhado.
Há precisamente um ano, a PJ e o DIAP de Lisboa avançaram para uma operação quase idêntica no Alentejo, com incidência em Beja, mas também na vila de Cuba, que passou por 35 detenções – as quais resultaram na aplicação de 28 prisões preventivas e três prisões domiciliárias.
Nota: foto tirada na operação realizada há um ano.
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