Para os sindicatos “é inaceitável” que a administração da CP, depois de ter garantido que iria estender a todos os trabalhadores um acordo que foi celebrado com uma organização sindical, queira condicionar isso à aceitação da proposta de regulamento de carreiras.
O Governo, a CP e o Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ), que tinha convocado uma greve entre 27 de junho e 14 de julho, entretanto suspensa, chegaram, recentemente, a acordo.
A Fectrans defendeu que a proposta “aumenta a polivalência de funções e não valoriza a grela salarial”, o que disse ser uma “medida estratégica” para recrutar novos trabalhadores e manter os atuais.
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