O documento tem por base a proposta de atualizações remuneratórias e o acordo de médio prazo de melhoria dos rendimentos, dos salários e da competitividade, onde, aparentemente, “foram esquecidas as carreiras especiais, nomeadamente a carreira dos Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica - TSDT”.
Para o presidente deste sindicato, “a ser verdade tal facto, esta carreira especial de nível três da administração pública ficará com um salário mínimo na base de ingresso abaixo do valor para os Técnicos Superiores do Regime Geral na Administração Pública”. Acrescenta que “impõe-se valorizar todas as carreiras e todos os trabalhadores sem distinção, justificando-se a alteração obrigatória das tabelas salariais convergindo e acompanhando a vontade política demonstrada pelo Governo”.
A estrutura sindical solicitou que se “atue junto do Ministério da Saúde com vista a que sejam encetadas negociações urgentes, de forma a que esta alteração à tabela salarial destes profissionais seja contemplada no exercício orçamental do próximo ano, assim como, o acordo de um protocolo negocial com os sindicatos representantes, para a resolução e negociação de várias matérias já identificadas junto da tutela.”
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