O Sindicado saúda a decisão do Governo de aprovar “o Programa de Estabilização Económica e Social, em consequência da pandemia, que contem medidas, entre outras, que visam reforçar o Serviço Nacional de Saúde”, mas está preocupado com o facto, de não estar a “ser considerada a necessidade de aumentar a resposta dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica, que têm de ser reforçados com recursos humanos e equipamentos para se poder aumentar a capacidade da resposta assistencial das instituições de saúde publicas.”
Para esta estrutura sindical, o facto de estar prevista “a contratação de mais 220 Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica (TSDT) é já um passo positivo. Contudo, não é suficiente para as necessidades que já existiam a nível nacional, ampliadas agora com a urgência que existe de aumentar a resposta, seja nos cuidados hospitalares, seja nos cuidados de saúde primários, apesar da parca contratualização que tem existido nos últimos anos.”
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