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Saúde

Stresse e problemas de saúde psicológica no trabalho custam mais de cinco milhões de euros por ano

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Stresse e problemas de saúde psicológica no trabalho custam mais de cinco milhões de euros por ano

Os custos nesta área subiram mais de 60 por cento nos últimos dois anos. Representam já um valor equivalente ao que o Governo gastou em 2021 em medidas para mitigar os impactos da pandemia.

A conclusão é de um relatório da Ordem dos Psicólogos Portugueses divulgado na passada sexta-feira, dia 3.

De acordo com o documento, o absentismo custou um milhão e 900 mil euros em 2022 às empresas em Portugal. Já o presentismo (quando os trabalhadores vão para o seu local de emprego, mas funcionam abaixo das suas capacidades por motivo) teve um custo de três milhões e meio de euros, registando-se assim uma perda total de produtividade de cinco milhões e 300 mil euros por ano .

Em dias, estima-se que os trabalhadores faltem mais de sete dias por ano devido ao stress e aos problemas de saúde psicológica e que o presentismo seja ainda mais representativo, podendo chegar aos 16 dias por ano. Números que subiram em relação a 2020.

A Ordem dos Psicólogos Portugueses frisa que este cálculo refere-se apenas a custos indiretos do stress e problemas de saúde psicológica no trabalho, como os que envolvem a perda de produtividade (absentismo, presentismo, rotatividade e erros/acidentes). Não estão aqui representados custos diretos, como os gastos com serviços de saúde, pagamento de seguros, problemas legais ou pagamento de multas e compensações.



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