O Sindicato diz que o presidente da Câmara de Beja teve uma "atitude censória e prepotente" quando decidiu "encerrar a sessão quando uma dirigente sindical solicitou uma resposta aos processos de avaliação de vários trabalhadores, bem como a leitura do ofício" enviado à autarquia.
No referido documento, o STAL explica que o "executivo municipal não deu uma resposta ao Sindicato, tal como se tinha comprometido", na reunião realizada em agosto, até "30 de setembro", frisando que "esta situação prejudica a progressão na carreira e viola direitos dos trabalhadores consagrados na lei".
O comunicado do STAL deixa, igualmente, críticas "a acusações" que terão sido efetuadas pela vereadora Marisa Saturnino referentes à "afixação de documentos" em "locais inadequados", sublinhando o Sindicato tratar-se de "informação sindical".
O STAL realça, também, ter sido alvo de "acusações falsas e injustas por trabalho sindical efetuado sem comunicação prévia à autarquia", deixando claro que "é falso!".
Termina o comunicado da Direção Regional de Beja do STAL sublinhando que a "dirigente sindical" que interveio "foi alvo de censura claro" e exigindo ao "presidente da Câmara que disponibilize a publicação na íntegra da reunião de 16 deste mês", dado que, e voltamos a citar, a "inexistência destas imagens" não permite "aos munícipes que não assistiram em direto, ou presencialmente, acederem a esta declaração ou à reação que se seguiu".
© 2024 Rádio Voz da Planície - 104.5FM - Beja | Todos os direitos reservados. | by pauloamc.com