No arranque deste novo mandato ficaram claras as reivindicações do STAL "em defesa dos direitos e da valorização dos trabalhadores da administração local, nomeadamente a luta por melhores salários e condições de trabalho, a dignificação das carreiras, a revogação do atual sistema de avaliação na Administração Pública (SIADAP) e o reforço dos serviços públicos."
"Vamos continuar este trabalho coletivo, manter acesa a luta por melhores salários e condições de trabalho, pelas 35 horas para todos, pela defesa da liberdade sindical, do trabalho com direitos e contra a precariedade", destacou Cristina Torres, na sua primeira intervenção como presidente do STAL.
"No atual quadro político marcado pela indefinição e quando os portugueses serão, de novo, chamados a decidir o rumo do País (nas eleições legislativas de 10 de Março), a luta dos trabalhadores da administração local contra o empobrecimento prossegue e vai intensificar-se nos próximos meses, porque a solução para os seus problemas, a defesa dos direitos e a melhoria das condições de vida não podem continuar a ser ignorados e adiados, nomeadamente já no próximo dia 23 (concentração promovida pela Frente Comum junto à residência do Primeiro Ministro) e no dia 8 de Fevereiro (Plenário Nacional de dirigentes, delegados e ativistas do STAL)", foi avançado, ainda, pela dirigente sindical.
"Em 2024, tal como sucede há mais de 10 anos, os trabalhadores da administração local voltam a perder poder de compra, com os aumentos salariais decidido pelo governo PS a ficarem, mais uma vez, muito aquém do possível e do necessário para fazer face ao agravamento das condições de vida" e e "o STAL continuará a estar à altura da confiança que nele depositam milhares de trabalhadores e que com ele mobilizam-se todos os dias, na luta por um futuro mais digno", foi clarificado, também, por Cristina Torres.
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