O STAL denuncia, em comunicado, que "os trabalhadores da Administração Local – composta por autarquias, serviços e empresas públicas e privadas, e pela multiplicidade de serviços que assegura – que exercem a sua atividade no exterior, em estaleiros ou em armazéns, entre outras instalações, estão especialmente suscetíveis à exposição a temperaturas elevadas ou a exposição solar direta".
O Sindicato lembra que "tem alertado diversas entidades para esta grave situação, reafirmando a necessidade da adoção de medidas para a prevenção de riscos profissionais resultantes do aumento das temperaturas, e exige uma maior mobilização de meios e de recursos para prevenir eventuais danos na saúde dos trabalhadores".
"Disponibilizar água fresca potável no local de trabalho, precaver áreas de descanso climatizadas ou sombreadas, salvaguardar o funcionamento de equipamentos de climatização, limitar a exposição à luz solar direta, adaptação de processos de trabalho" são algumas das medidas que o STAL exige.
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