De acordo com o comunicado enviado à nossa redação, entres os principais assuntos encontra-se a questão da progressão de carreira mais rápida sem ser necessário esperar 10 anos, assim como a aplicação do suplemento de insalubridade e penosidade que “continua a ser insuficiente”. Em cima da mesa também esteve a assinatura dos Acordos Coletivo do Empregador Público (ACEP) com os municípios que continuam sem o acordo, como é o caso de Almodôvar, Ferreira do Alentejo, Mértola e Ourique, impossibilitando que os seus trabalhadores possam usufruir de alguns direitos, bem como a negociação do ACEP com as autarquias que já cumprem o acordo e com a Resialentejo.
O STAL sublinha que todas estas situações, juntamente com o sistema de avaliação da tabela remuneratória (SIADAP) e das carreiras, são motivos para continuar com as formas de luta propostas neste mês, designadamente a greve nacional da função pública no dia 12 e a manifestação convocada pela CGTP para o dia 20.
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