No documento enviado à nossa redação é referido que “as preocupações têm chegado ao SPZS todos os dias e não apenas colocadas por professores, incluindo membros das direções das escolas, mas, também, por Pais e Encarregados de Educação.” Nos exemplos que apresenta é referido que “na grande maioria das escolas não são respeitadas as normas de distanciamento físico e de constituição de pequenos grupos que a DGS defende como «medidas de prevenção para as escolas”». Problemas que decorrem do facto das escolas não terem sido autorizadas a dividir as turmas ou tomar decisões de gestão de espaços, horários e regime de funcionamento.”
Há, também, é ainda referido “os problemas da substituição de professores em falta, desconhecendo-se, ainda, qual a dimensão que essa situação atingirá nos próximos dias já que o ME não deu qualquer resposta à questão dos docentes de grupo de risco que certamente terão que recorrer à baixa médica para evitar possíveis contágios.” Para o SPZS, o Ministério da Educação “não devia continuar a esconder os problemas, visitando escolas onde, excecionalmente, tudo parece correr bem, mas encará-los para os resolver.”
Foto: TVI24.
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