Este pedido é feito com o objetivo “de proteger todos os membros da comunidade escolar e as suas famílias, lembrando que, no caso dos docentes, um grupo profissional em que 54% dos profissionais tem mais de 50 anos. Neste contexto, o SPZS, estrutura sindical afeta à FENPROF, pede que “em cada escola seja divulgada, junto da respetiva comunidade educativa, a existência de casos, sempre que surjam, e quais os procedimentos adotados na sequência dos mesmos”, que “seja obrigatória a realização de testes a todas as pessoas que contactaram de perto com a pessoa infetada, nomeadamente quem com ela partilhou espaço fechado na escola (sala de aula, laboratório, espaço desportivo, sala TIC ou qualquer outro) e que “haja um reforço de verba, destinado à aquisição de materiais de higienização e limpeza, bem como a EPI, onde já se tornem necessários. Preocupações que Manuel Nobre, presidente do SPZS, refere à Voz da Planície, frisando que “ainda falta reforçar o número de docentes nas escolas”.
O SPZS reafirma que “o que gera confiança e tranquilidade não é o encobrimento, mas a transparência, e que as escolas não podem ser um mundo à parte do que se passa na saúde, nas fábricas, nos lares e centros de dia, no desporto, na política, entre outras áreas.”
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