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Educação

SPZS denuncia falta de professores. Avança com greve às horas extraordinárias

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SPZS denuncia falta de professores. Avança com greve às horas extraordinárias


O SPZS – Sindicato de Professores da Zona Sul denuncia a falta de professores e frisa que é uma “bola de neve” que poderá representar um retrocesso de décadas para o sistema educativo português. Para chamar a atenção do Governo para esta problemática, assim como para a sobrecarga de burocracia para os colocados, avança com uma greve às horas extraordinárias que começa hoje, dia 22.

Inglês, Educação Moral e Religiosa, Português, Francês, Geografia, Matemática, Física e Química, Biologia e Geologia, Educação tecnológica, Informática e Educação Especial 1 são as disciplinas onde ainda persistem muitas horas por preencher.

O SPZS fez um levantamento junto dos agrupamentos de escolas do Alentejo e Algarve sobre os horários em falta. Verificou que ainda há 61 horários por preencher e frisa que são dados correspondentes aos 65% de escolas que respondeu.

O SPZS fez a análise dos dados e concluiu que a maior parte dos horários são temporários e/ou incompletos, o que dificulta a sua ocupação, pois os professores evitam deslocar-se para muito longe da sua residência para trabalharem só algumas horas ou em muitos dos casos apenas um mês e receber, na generalidade dos casos, um salário equivalente ao ordenado mínimo, não lhes permitindo sequer suportar uma renda de casa.

 


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