Esta organização avança, também, que já realizou várias ações para dar a conhecer este “ecocídio iminente”, entre as quais, “duas marchas em plena época de férias que reuniram mais de 200 pessoas, exigindo a revogação imediata do referido despacho e não aceitando a falácia de eventuais medidas compensatórias que impliquem plantar mudas de árvores”.
No início deste mês, o “SOS Ecocídio” diz que reuniu “na campanha de angariação de fundos as verbas necessárias para cobrir as custas judiciais” e que vai avançar para “tribunal, no sentido de travar um crime cometido pelos nossos governantes e exigir que se cumpra a lei pois os sobreiros são uma das espécies protegidas de acordo com a legislação vigente no nosso País”.
Dentro de poucos dias, é frisado também, “deverá ser anunciada a entrada da providência cautelar relativa ao caso dos sobreiros de Morgavel, no concelho de Sines”.
Nota: fotografia exemplificativa e de arquivo.
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