"Acreditem que essas medidas não passam exclusivamente - eu sei que é aquilo que geralmente tem mais atração em termos mediáticos - mas não passam, de maneira nenhuma, por encerramentos ou concentrações apenas", sublinhou Ana Paula Martins, no hospital da Prelada, no Porto.
"Há muitas outras medidas que temos que ter para garantir que as nossas equipas querem ficar no nosso Serviço Nacional de Saúde", referiu a governante sem especificar.
Questionada diretamente se admite o encerramento de algumas urgências ou serviços para os concentrar em Lisboa, tal como já foi admitido pelo Diretor Executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) no caso das materno-infantis, a governante admitiu seguir as recomendações da comissão técnica criada pelo Governo.
"Admito aquilo que a comissão técnica entender que deve ser feito para bem das mães e das crianças, sempre com dois aspetos muito importantes", no caso o suporte do primeiro-ministro, Luís Montenegro, e a colaboração dos profissionais de saúde.
© 2024 Rádio Voz da Planície - 104.5FM - Beja | Todos os direitos reservados. | by pauloamc.com