Segundo a comunicação social, na região de Lisboa e Vale do Tejo, são mais de 1000 inquéritos epidemiológicos em atraso, o que impossibilita a identificação e o isolamento atempado das cadeias de transmissão. O SMZS sublinha que “se o papel da saúde pública tem sido imprescindível no combate à pandemia, não se entende por que motivo continua a ser uma área com uma gritante falta de investimento e meios”.
Para o SMZS é urgente que o Governo implemente medidas que forneçam os meios indispensáveis, quer humanos quer técnicos e tecnológicos, à saúde pública, para que possa intervir com mais eficácia na defesa da saúde da população.
O sindicato acrescenta ainda que, continuam a existir “situações em que o subsídio de risco covid-19 e os dias de férias por trabalho realizado durante o 1.º estado de emergência são negados aos profissionais”, e o Governo não se pronuncia sobre este assunto, sendo para o SMZS uma “situação totalmente inaceitável”.
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