Ao tomar esta decisão, a autarquia teve em conta o facto de se tratar um festival com projeção nacional e internacional, realizado em espaços públicos urbanos, com um risco acrescido de formação de ajuntamentos fora dos recintos delimitados.
O presidente da Câmara Municipal de Sines, Nuno Mascarenhas, sublinha que “quem conhece o FMM, sabe que este é um festival frequentado maioritariamente por jovens, que o vivem com espírito de liberdade, alegria e afetividade, junto aos palcos, mas também nas ruas da cidade de Sines e da aldeia de Porto Covo”, acrescentando ainda que, após análise juntamente com a Autoridade de Saúde, concluiu-se que seria prudente esperar por 2022 para realizar o FMM de forma a realizar “um festival que possa voltar a oferecer a experiência de encontro de culturas e pessoas para o qual foi criado e sem o nível de constrangimentos que teriam necessariamente de ser introduzidos este ano”.
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