No pré-aviso de greve, distribuído pelo sindicato, é afirmado que se assiste desde 2010 “a uma desvalorização salarial destes profissionais da educação. Viram as suas tabelas «engolidas» pelo ordenado mínimo nacional, sem que existisse uma reestruturação das carreiras”.
A paralisação acontece três dias depois da greve de professores realizada na passada sexta-feira, 6, pela plataforma de nove organizações sindicais, que inclui as federações nacionais dos professores e da educação (Fenprof e FNE) e da qual também o SINAPE faz parte, ou seja, a estrutura responsável pela marcação da greve dos trabalhadores não docentes.
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