Osvaldo Rodrigues, do STAL de Beja, refere que "o executivo da Câmara Municipal prepara-se para ceder, a privados, na gestão do cemitério da cidade, tal como já o fez com alguns percursos da limpeza urbana na cidade, bem como da limpeza das instalações municipais, isto em vez de investir no reforço dos serviços municipais, contratando mais trabalhadores para estes sectores, mantendo-os na esfera pública".
"O STAL alerta que a decisão da Câmara de Beja acarreta inevitáveis prejuízos para o interesse da população e para os direitos dos trabalhadores, como a realidade se tem encarregado de demonstrar. A privatização dos serviços essenciais – como sucedeu em vários sectores, como os da água, recolha e tratamento de resíduos, e limpeza urbana – tem levado ao aumento das tarifas e à queda da qualidade dos serviços prestados, prejudicando assim as populações e criando desigualdades sociais".
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