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Ambiente

Serpa reflete sobre dimensão e efeitos da desertificação no Alentejo

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Serpa reflete sobre dimensão e efeitos da desertificação no Alentejo

A Câmara de Serpa dá início, nesta terça-feira, ao ciclo de sessões sobre “Desertificação e políticas públicas no Baixo Alentejo - respostas locais para um problema global”. A primeira, das três realizações agendadas, é feita hoje e reflete sobre a “dimensão e efeitos da crescente desertificação no Alentejo”.

A iniciativa decorre no Museu do Cante Alentejano, em Serpa, conta com um conjunto de participações para debater a temática em análise e é organizada no âmbito do Desert Adapt, da autarquia serpense e da Associação de Defesa do Património de Mértola (ADPM), um projeto que junta três países: Portugal, Espanha e Itália.

O vereador Francisco Godinho da Câmara Municipal de Serpa apresenta os objetivos da primeira sessão e realça a pertinência, e atualidade, do tema. Acrescenta que neste encontro serão reveladas estratégias de combate às alterações climáticas.

A primeira sessão do ciclo dedicado à temática da desertificação e políticas públicas no Baixo Alentejo decorre durante a manhã de hoje no Museu do Cante Alentejano, em Serpa. Nela participam as entidades: ADPM, uma universidade italiana, um organismo do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), Agência Portuguesa do Ambiente - ARH Alentejo, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas também da capital portuguesa.


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