No documento é recordado que “a construção do IP 8/ reabilitação da Estrada Nacional nº 260, consta do Plano Nacional Rodoviário, aprovado pelo Decreto-lei 380/85, de 26 de setembro, sendo unanimemente reconhecido, a par de outros, como o Aeroporto de Beja e a ligação ferroviária Beja-Lisboa, como um investimento estruturante e essencial para o desenvolvimento da nossa região.”
É frisado, também, que “os documentos entretanto elaborados, nomeadamente o plano de resiliência, não contemplam a previsão do IP8 até à fronteira de Vila Verde de Ficalho, limitando os investimentos até Beja, deixando de fora, mais uma vez o concelho de Serpa e também a margem esquerda do Guadiana.”
Posto isto, a moção refere que “a degradação da EN 260, desde o nó da AE 26 até à fronteira de Vila Verde de Ficalho, atingiu níveis insuportáveis, que colocam em causa a circulação de pessoas e mercadorias”; que “as intervenções pontuais que têm sido efetuadas em nada contribuem para a resolução do problema de fundo, que consiste na impossibilidade de resposta, do atual traçado da via, ao volume de trânsito existente”; que “a construção do IP 8, com perfil de autoestrada, sem portagens, é um investimento estruturante e por todos reconhecido como essencial para o desenvolvimento da nossa região, nomeadamente do nosso concelho” e que se exige ao Governo que se “encontre uma solução imediata para a situação do IP8, entre o nó da A26 e Vila Verde de Ficalho, garantindo a segurança na circulação e o arranque imediato das obras de construção”.
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