Em Serpa esteve, na passada semana, o secretário de Estado Adjunto da Administração Interna para discutir com Tomé Pires estas matérias e foi neste encontro que o presidente da Câmara de Serpa pediu a "criação de mecanismos normativos e legislação que impeçam a prática de exploração de trabalhadores imigrantes”, assim como a realização das ações de sensibilização que têm faltado fazer junto desta população.
Tomé Pires refere, também, à Voz da Planície que “o Ministério deixou o compromisso de que iria contactar todas as entidades envolvidas no Contrato Local de Segurança, no sentido de serem agilizadas estas ações”. O presidente da Câmara de Serpa referiu, contudo, que “até à data, ainda não recebeu da tutela qualquer informação sobre as ações a realizar em breve”.
Recorde-se que a Câmara de Serpa é parceira no Contrato Local de Segurança desde 2016 e que o mesmo junta o MAI e inclui forças de segurança, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, entre outras entidades, tais como a Autoridade para as Condições do Trabalho, a Autoridade Tributária, a ULSBA e a Rota do Guadiana.
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