Nesta tomada de posição é exigido que o “Governo/ Ministério da Educação requalifique a Escola Secundária de Serpa de imediato e programe a intervenção da Escola Básica n.º 1 de Vila Nova de S. Bento no curto prazo, uma vez que é a entidade proprietária e responsável por estes equipamentos ao abrigo da legislação atual e da possível legislação futura”.
Em declarações à Voz da Planície, o presidente da Câmara de Serpa explica porque são feitas estas exigências à tutela, recordando que “a tomada de posição vai ao encontro do que a autarquia tem defendido, sempre, ao longo deste processo”. Tomé Pires acrescenta que “é demonstrada uma vez mais, também, a disponibilidade da Câmara Municipal de Serpa de ser a promotora da candidatura, desde que não pague metade da comparticipação nacional, porque isso significa retirar ao Município um investimento significativo noutras áreas, quando esta não é uma responsabilidade da autarquia, mas sim do Ministério da Educação”.
Tomé Pires recorda, tal como já afirmou por diversas vezes, que “a Câmara Municipal cumpre as suas responsabilidades nas intervenções que faz nas escolas da sua alçada, ou seja as do pré-escolar e 1º Ciclo, sem a ajuda do Governo, situação que no caso das duas escolas em causa, a Secundária de Serpa e a Básica Nº 1 de Vila Nova de São Bento (2º e 3º Ciclos), não pode, porque essa responsabilidade é do Ministério da Educação”.
A Câmara tomou uma posição pública sobre a requalificação das escolas Secundária da cidade e Básica Nº 1 de Vila Nova de São Bento, que foi aprovada em reunião de Câmara, por unanimidade, a exigir ao Ministério da Educação uma solução imediata para a requalificação do estabelecimento da cidade e, a curto prazo, para a Básica.
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