Será ouvido um conjunto de especialistas, nomeadamente “a diretora Regional de Cultura do Alentejo, professores universitários, técnicos da Direção Regional de Cultura do Alentejo, o Sindicato dos Arqueólogos, associações de defesa do património e o arqueólogo Miguel Serra, pela Câmara Municipal de Serpa, sobre o tema das destruições e afetações de sítios arqueológicos na sequência da instalação de culturas agrícolas intensivas.”
O Município de Serpa, “consciente da necessidade de salvaguardar o património arqueológico concelhio, um dos maiores conjuntos nacionais, com mais de 800 sítios arqueológicos inventariados, e atento aos impactos causados pela transformação agrícola do território, também com implicações ambientais e de saúde pública, desenvolveu e melhorou uma série de procedimentos de âmbito preventivo, de que é exemplo o protocolo assinado com a Direção Regional de Cultura do Alentejo em 2020 para a salvaguarda do património arqueológico no âmbito de processos agrícolas, e irá informar os deputados sobre o seu modelo de atuação e as preocupações sentidas nesta matéria”, avança, ainda, o comunicado enviado à nossa redação.
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