Esta decisão, diz a autarquia, “tem por base assegurar a atuação e colaboração das várias entidades intervenientes, garantindo uma mobilização rápida e eficiente dos meios e recursos de proteção civil, garantindo desta forma uma maior eficácia na execução das ordens e procedimentos previamente definidos. Este documento define a estrutura organizacional e os procedimentos para preparação e aumento da capacidade de resposta à emergência. Na prática, o Plano Municipal de Emergência exprime um conjunto de medidas, normas, procedimentos e missões, destinado a fazer face a uma situação grave, minimizando as suas consequências.”
“A decisão da ativação do plano cabe a Comissão Municipal de Proteção Civil, depois de esta ter sido convocada pelo Presidente da Câmara Municipal, e é composta pelo Presidente da Câmara Municipal de Serpa, o Vice-presidente da Câmara Municipal de Serpa, o Comandante dos Bombeiros Voluntários de Serpa, Comandante da GNR de Serpa, representante da Autoridade de Saúde Local, Diretor do Centro de Saúde de Serpa, Diretor do Hospital José Joaquim Fernandes (Beja), Diretor do Centro Distrital de Segurança Social de Beja, todos os presidente de Juntas e Uniões de Freguesia do concelho, entre outros.”
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