Celso Silva, do SEP – Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, explicou quantos enfermeiros existem no Alentejo e na área de abrangência da ULSBA nestas circunstâncias, esclarecendo que “só o Governo pode resolver esta situação” e que o Sindicato pede que “todos os enfermeiros com vínculo precário possam ver a mesma alterada”. Celso Silva frisou, ainda, que “só assim se podem fixar na região estes enfermeiros” e que são “50 na área de abrangência da ULSBA”.
O SEP já informou o Conselho de Administração da ULSBA das suas reivindicações, mas Celso Silva refere que “neste caso, a solução não passa por este órgão, mas sim pelo Governo que tem de refazer o enquadramento legal, através da publicação de uma portaria, que faça o desbloqueamento desta situação”.
Os enfermeiros prometem continuar a lutar por este direito, o direito ao vínculo ao Serviço Nacional de Saúde, e avançam que foi pedida uma reunião à ministra da Saúde, sobre a qual se aguarda resposta, no sentido de se resolver esta matéria, que “gera incerteza na vida e carreiras de demasiados enfermeiros no país”.
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