Manuel Castro Coelho diz que “é urgente voltar a ter um partido ativo, coeso e dinâmico” e que “dar voz aos militantes e fortalecer o partido” não é só o lema desta candidatura, mas “acima de tudo a nossa forma de estar na política. Ouvir os militantes em todos os momentos, bem como delinear estratégias políticas e bases de argumentação em conjunto, as quais são muito importantes, para conseguirmos um PS mais forte para assumir os desafios não apenas eleitorais, como as responsabilidades institucionais e políticas que nos são exigidas todos os dias”, justificando assim o facto, de ter aceitado ser mandatário de Bartolomeu Guerreiro.
Recordamos que a candidatura de Bartolomeu Guerreiro foi revelada em março deste ano, que é militante do PS, e da Concelhia de Beja, desde fevereiro de 1994 e que concorre por “considerar que é preciso dinamizar a Secção de Beja” e “chamar os militantes, novos e da «velha guarda», à vida ativa do partido”.
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