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Política

"Uso do solo e da água têm que ser mais do que ativos financeiros”, diz José Maria Pós-de-Mina

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"Uso do solo e da água têm que ser mais do que ativos financeiros”, diz José Maria Pós-de-Mina

O Partido Comunista Português (PCP) realizou, em Beja, uma iniciativa intitulada "À Conversa sobre a seca no Alentejo: causas, consequências, medidas imediatas e estruturais”. No balanço, José Maria Pós-de-Mina, da DRA do PCP, referiu que ”é preciso passar das palavras aos atos”.

A iniciativa do PCP que debateu a problemática da seca no Alentejo - e que decorreu na cafetaria do Pax Julia, em Beja, com casa cheia - contou com a participação de militantes deste partido, especialistas, representantes de associações e outras entidades.

José Maria Pós-de-Mina, da Direção Regional do Alentejo (DRA) do PCP, realçou, no balanço que fez à Voz da Planície, a “oportunidade e a qualidade dos contributos apresentados”, deixando a indicação de que ficou clara a “necessidade de serem tomadas medidas, que estão identificadas, ou seja, passar das palavras aos atos, tendo em conta que a agricultura, bem como o uso do solo e da água no território devem ter como pressuposto o contributo para a soberania alimentar do País”. Neste contexto acrescentou que "estes elementos têm de deixar de ser meros ativos financeiros”.

As matérias discutidas, e refletidas, nesta iniciativa, são “muito importantes para o PCP continuar o seu trabalho de sensibilização, e acima de tudo, de mudança”, frisou, igualmente, José Maria Pós-de-Mina.

No final deixou o compromisso de que o PCP vai continuar a “lutar para que estes recursos - agricultura, solo e água - possam servir os seus propósitos principais, dando respostas às necessidades do território e suas populações, pugnando pelo respeito do ambiente”.


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