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Ruiu parte da varanda da Torre de Menagem

Ruiu parte da varanda da Torre de Menagem


Ruiu, ontem, por volta das 17:15h, parte da do balcão de esquina do varandim da Torre de Menagem do Castelo de Beja. João Rocha promete, logo que sejam identificadas as soluções técnicas, reparar os danos.

O presidente da Câmara esteve no local e em declarações à Voz da Planície deixou a garantia de que o sucedido nada teve a ver com as obras que se encontram a decorrer, que estão a ser averiguadas as causas por técnicos competentes e que a autarquia tudo está a fazer para resolver esta questão, neste monumento que é também símbolo da cidade. 

Recorde-se que desde Julho, a Câmara Municipal de Beja estava a intervir na Torre de Menagem, nomeadamente ao nível da iluminação e da impermeabilização da cobertura.

João Rocha disse também, que o que aconteceu alerta as autoridades competentes, no sentido de ser analisado, no seu todo, o estado do Castelo de Beja, nomeadamente as suas muralhas.

Com a coordenação do Serviço Municipal de Proteção Civil foram tomadas as primeiras medidas de segurança, nomeadamente o isolamento da zona, medidas essas que vão continuar a ser monitorizadas, com vista a assegurar total segurança de pessoas e bens.

A ocorrência foi de imediato comunicada às entidades competentes, nomeadamente à Direção Regional de Cultura do Alentejo, que está a acompanhar a situação.


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Garanto que a DGP (Direcção Geral do Patrimonio) nada vai fazer pois para actuar seria necessario ficar alguém mal ou até morrer! Aconteceu no Castelo, irá acontecer com a muralha do Terreirinho das Peças! A tendência é desde logo responsabilizar as Autarquias, que de facto têm o dever de junto daquela entidade pressionar para a resolução desse e outro tipo de problemas do nosso patrimonio historico e arqutetonico, mas pouco mais podem fazer, aliás, nem estão sequer autorizadas a mexer no que quer que seja, mas a verdade é que também aquela Direcção nada faz, ou seja, não faz nem deixa fazer; por isso sejamos honestos e não nos apressemos a atribuir responsabilidades a quem não as tem, pelo menos directamente; já assim era no tempo do anterior executivo, porque é que agora há de ser diferente?

Vitor Paixão

30/11/-0001

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