No que se refere aos restaurantes, cafés e pastelarias só a partir de dia 19 de abril é que podem voltar a ter clientes no interior, com um máximo de quatro pessoas, enquanto nas esplanadas o limite aumenta para seis pessoas, até às 22h00 ou 13h00 aos fins-de-semana e feriados. O setor diz que “não tem condições, nem capacidade financeira para adotar a estratégia do «abre e fecha» e os empresários querem «abrir com condições plenas»”, situação que só está prevista para 3 de maio, mas ainda com restrições de pessoas no interior dos estabelecimentos, ou seja seis pessoas.
João Rosa, presidente da Associação do Comércio, Serviços e Turismo do Distrito de Beja, recorda que na região, os restaurantes, os cafés e pastelarias são empresas familiares, com poucos empregados e que já estão “a sobreviver com dificuldades”. Muitos, na sua opinião, “não vão conseguir reabrir”.
Muitos estão sem ajudas pois estão endividados com a Segurança Social e Finanças e não conseguem aceder a apoios, frisa João Rosa. E é neste contexto que acrescenta que dadas todas estas realidades prevê que nos próximos “2 a 4 anos o desemprego aumente”.
Hoje volta a funcionar, mas com marcação prévia, tal como já estava a acontecer antes deste segundo confinamento, cabeleireiros, manicures e similares, livrarias, comércio automóvel e mediação imobiliária, bibliotecas e arquivos. A venda ao postigo também é permitida.
Foto: Sábado.
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