José Pinto Rodrigues explicou que os investimentos previstos são “essenciais para o cumprimento das novas metas que foram definidas no PERSU [Plano Estratégico para os Resíduos Urbanos] 2030”.
Para tal, continuou, a empresa vai construir uma unidade de triagem automática, “com tecnologia de ponta, para a separação dos diferentes plásticos que se metem nos ecopontos”.
Até 2015, a Resialentejo conta, ainda, “apostar muito na sensibilização e na recolha seletiva dos materiais”, estando prevista a colocação, nos oito concelhos alentejanos que serve, “de pelo menos mais 100 ecopontos em 2023”.
O anúncio de um investimento de 11 milhões e meio de euros por parte da Resialentejo nos próximos três anos surgiu depois de a empresa ter investido, em 2022, mais de quatro milhões de euros.
De acordo com Pinto Rodrigues, o investimento realizado teve por objetivo os cumprimento das metas de tratamento de resíduos a que a empresa está obrigada, destacando-se a criação de uma unidade de tratamento de resíduos orgânicos, para composto, que custou cerca de dois milhões de euros.
A Resialentejo é a responsável pelo sistema de tratamento e valorização de resíduos sólidos urbanos nos concelhos alentejanos de Almodôvar, Barrancos, Beja, Castro Verde, Mértola, Moura, Ourique e Serpa, servindo 86 mil e 505 habitantes.
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