Segundo adiantou a empresa, em comunicado, a nova unidade “reforça substancialmente a sua capacidade operacional, permitindo o processamento de aproximadamente 25 mil toneladas por ano de biorresíduos”.
A par disso, acrescentou, o investimento permitiu “um aumento significativo na capacidade de maturação de matéria orgânica e a criação de 12 postos de trabalho diretos”.
“Esta iniciativa representa o compromisso assumido pela empresa no cumprimento das metas ambientais e na promoção da sustentabilidade nas comunidades e territórios onde opera”, frisou a empresa intermunicipal, com sede no concelho de Beja.
A nova unidade de triagem e processamento de biorresíduos da Resialentejo resulta da concretização de duas candidaturas apresentadas ao Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR), que financiou o projeto em cerca de dois milhões e 600 mil euros.
Na nota, a empresa intermunicipal sublinhou estar “agora mais preparada para conseguir cumprir as metas de reutilização e reciclagem estabelecidas na atual legislação, contribuindo para a promoção de práticas sustentáveis de gestão de resíduos na região do Baixo Alentejo”.
A cerimónia de inauguração da nova unidade está agendada para 27 de junho, pelas 11h30, com a presença do secretário de Estado do Ambiente, Hugo Pires, anunciou a empresa.
A Resialentejo é a responsável pelo sistema de tratamento e valorização de resíduos sólidos urbanos nos municípios alentejanos de Almodôvar, Barrancos, Beja, Castro Verde, Mértola, Moura, Ourique e Serpa, servindo 86 mil e 505 habitantes.
Em maio, o diretor-geral da empresa, José Pinto Rodrigues, revelou à Lusa que a Resialentejo conta investir, até 2025, 11 milhões e 500 mil euros, para cumprir com “as novas metas que foram definidas no Plano Estratégico para os Resíduos Urbanos (PERSU) 2030.
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