A divulgação dos primeiros indicadores foi o pretexto para o ICNF, Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), Guarda Nacional Republicana (GNR) e Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF) reforçarem o apelo para nos dias quentes, secos ou ventosos os Portugueses “não realizarem queimas, queimadas, atirarem beatas enquanto conduzem ou operarem máquinas agrícolas ou motosserras e motorroçadoras que estão entre as principais causas dos incêndios”.
“Se há risco não arrisque”, afirmou o presidente da AGIF desafiando todos os portugueses a evitar este tipo de comportamentos.
Segundo o documento enviado à nossa redação, Nuno Banza, do ICNF, destacou a evolução positiva à “adesão” dos portugueses à linha de apoio (808 200 520) destinada a queimas e queimadas. Refere ainda que, a redução de menos 38% do número de incêndios no 1º semestre de 2021 quando comparada com a média dos últimos anos, é um “resultado explicado” pelo facto de em 2021 já terem sido registados 710 mil pedidos de autorização para esta prática.
O Coronel Vítor Caeiro, da GNR, aproveitou a identificação da
principal causa de incêndios, ou seja, o uso incorreto do fogo, para sublinhar
a importância de evitar comportamentos de risco em situações de queimas e queimadas,
frisando que, “se os conseguirmos evitar, evitamos mais 50 por cento das ocorrências”.
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