A UE, de acordo com os dados do serviço estatístico europeu, manteve-se praticamente inalterada de 2021 para 2022 a taxa da população em risco de pobreza ou exclusão social, ou seja, que vivem em agregados familiares onde há pelo menos um dos três riscos de pobreza e exclusão social: risco de pobreza, privação material ou social severa e/ou estar inserido num agregado com intensidade laboral muito reduzida.
Entre os Estados-membros, as maiores taxas de risco de pobreza ou exclusão social foram registadas, no ano passado, na Roménia (34 por cento), Bulgária (32 por cento), Grécia e Espanha (26 por cento cada) e as menores na República Checa (12 por cento), Eslovénia (13 por cento) e Polónia (16 por cento).
Portugal apresentou uma taxa de 20,1 por cento um recuo face aos 22,4 por cento de 2021 e em linha com os 20 por cento de 2020, ocupando o 12.º lugar da tabela dos Estados-membros.
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