Dário Marta informou que esta prática tem vindo a crescer desde o início do ano e que ao contrário dos furtos em interior de residência "comuns" este método leva os suspeitos a escolherem os seus alvos com base nas próprias vítimas e não nas residências.
Os suspeitos atuam em grupo, geralmente dois a quatro indivíduos, e depois de entrarem nas residências separam-se atuando de forma concertada, ficando um dos suspeitos responsável por distrair a vítima, enquanto os restantes procuram bens e valores para roubar. Muitas vezes fazem-se acompanhar por crianças.
O Comissário da PSP de Beja Dário Marta deixa o conselho, de forma a prevenir estas situações, de não deixar entrar estranhos nas casas, sublinhando que esta é a melhor maneira de evitar ser vítima desta forma de furtar interiores de residências.
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