No comunicado do PSD enviado à nossa redação é referido que este partido teve conhecimento de “um pedido de audição parlamentar da ULSBA e da ARS Alentejo por parte do PCP, no seguimento de uma informação de que o serviço de urgência (SU) iria encerrar no período noturno”. Acrescenta que nesta reunião teve a confirmação de que “esta informação é falsa e que se deveu a um documento interno que visava apenas e exclusivamente a reorganização do atendimento ao público em horário noturno, consequência da pouca afluência, que se agravou em tempo de pandemia”e frisa que a Misericórdia de Serpa informou que “sob a sua gestão do atual Provedor o serviço de urgência nunca será encerrado”. As Declarações são de José Damião, do PSD de Serpa.
Por parte da Direção da Santa Casa da Misericórdia foi referido, igualmente, que “existe a necessidade de se rever o protocolo assinado em 2015 com a ULSBA, no sentido de o aproximar da realidade atual”. As palavras são, também de José Damião.
No comunicado do PSD é referido, ainda, que “a edilidade não participa ativamente nas reuniões com a ARS Alentejo onde são discutidas as questões de saúde pública do concelho” e relevado que “mais grave ainda, pois nunca reuniu com a atual direção para debater quer as questões do Hospital ou sequer das outras valências da Santa Casa em Serpa”. O presidente da Câmara de Serpa responde referindo que tal não “corresponde à verdade” pois “há relacionamento da autarquia com a Santa Casa” e deixa vários exemplos. Tomé Pires esclarece que a Câmara “não participa das reuniões que dizem respeito ao protocolo, pois não concorda com esta gestão, defendendo, desde sempre, que o Hospital de São Paulo deve estar sob a alçada do SNS”.
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